“Bem vindo ao admirável mundo novo”! Assim definem, os mais entusiasmados, a inserção recorrente de elementos cibernéticos no dia-a-dia das sociedades, o que eles chamam de “Civilização Online” ou Cibercultura.
Espaço virtual, cooperação, flexibilidade e interação, estes são os principais elementos que compõem a Cibercultura. Foi iniciada nos anos de 1950, como defendem alguns historiadores, mas consolidada a partir da década de 1990, por meio da popularização da internet e do surgimento de novas tecnologias.
A possibilidade de aproximar pessoas em todo o mundo é a principal definição de cibercultura. Esse conceito se justifica no uso de espaços de comunicação flexíveis que proporcionam uma relação “todos-todos” tornando o usuário um agente e não só um receptor, como em canais convencionais (TV, rádio, jornal).
Nestes espaços ocorrem trocas e influências mútuas entre os agentes (internautas). As ações mais comuns em ambientes cibernéticos são os compartilhamentos de arquivos, mp3, fotos, filmes, softwares de relacionamento e comunidades virtuais.
Foto: Carlos Eduardo Freitas